Presenças. Como vinhas em socalcos contempladas de longe pelo nosso olhar de distanciamentos e proximidades. Silêncios amparando-se uns aos outros, entalados entre paredes húmidas e zumbidos de vozes que atravessam vielas e rotinas. Um breve franzir de sobrolho sobre os segredos de quem passa e deixa perguntas nas sombras das ruas. E que depois se afasta no encalço da sua própria vida. Um pequeno piscar de olhos tentando focar o mistério da presença. Apenas isso. M
Os telhados de Lisboa, os sotãos com janelas altas...quem não voa por esse centro? Tranquilamente, como tu sabes mostrar...
ResponderEliminarVidas em Socalcos
ResponderEliminarPresenças. Como vinhas em socalcos contempladas de longe pelo nosso olhar de distanciamentos e proximidades. Silêncios amparando-se uns aos outros, entalados entre paredes húmidas e zumbidos de vozes que atravessam vielas e rotinas. Um breve franzir de sobrolho sobre os segredos de quem passa e deixa perguntas nas sombras das ruas. E que depois se afasta no encalço da sua própria vida.
Um pequeno piscar de olhos tentando focar o mistério da presença. Apenas isso.
M
O centro da nossa comum cidade, que também captei várias vezes, mas que aqui surge num belo detalhe.
ResponderEliminarUm Centro a precisar de restauro...mas como fotografia está uma maravilha
ResponderEliminarNunca tinha visto este detalhe de Lisboa, pois as ruínas do Carmo são mais conhecidas de outro ângulo. Foi tirade de onde? do Miradouro da Graça?
Teresa Silva
Centros cheios de vida durante o dia mas silenciosos e vazios durante a noite.
ResponderEliminarE brilha a cidade no centro de tudo, de nós.
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