Mais tocante, assim explicada, esta fotografia. Podiam ser mil cruzes, de supliciados em qualquer parte do mundo. Mais comovente ainda por ser o Forte de Peniche e sabermos que foi gente como nós que lá esteve ou passou. Muito bem, Maria, todo o simbolismo das barras contra o pensamento!
Curioso efeito! Tu nunca nos desiludes! :-)
ResponderEliminarFicou bela, esta ferrugem que "come" e esconde o inimaginável vazio.
ResponderEliminarA simpliciadade da Maria ...
muito conseguida esta imagem.
ResponderEliminarFaz-me lembrar o calabouço da minha terra onde, por detrás das grades carcomidas pela ferrugem os presos diziam adeus a quem passava.
ResponderEliminarEsta imagem é exactamente de um calabouço que existe no Forte de Peniche.
ResponderEliminarOlá Maria
ResponderEliminarA ferrugem na sua plenitude.
Gostei do enquadramento, a foto ficou bem equilibrada.
Beijinho
A força da corrosão!
ResponderEliminarDe grande simbolismo!
Muito boa, como de costume!
ResponderEliminar... e a ferrugem não resistiu à causa da liberdade. Para memória futura...
ResponderEliminarMais tocante, assim explicada, esta fotografia. Podiam ser mil cruzes, de supliciados em qualquer parte do mundo. Mais comovente ainda por ser o Forte de Peniche e sabermos que foi gente como nós que lá esteve ou passou. Muito bem, Maria, todo o simbolismo das barras contra o pensamento!
ResponderEliminarQuando vi a foto lembrei-me logo do forte de Peniche.
ResponderEliminarBem conseguida.
Beijinho.