As teias de aranha são marca "consagrada" de falta de uso, de presenças. Imagino aqui um barracão que serve de hospital aos barcos. Posso imaginar assim? (O que me vale é que eu sei que me corriges ;-) Beijão, João! :-)
Apc, tens razão, tenho de colocar no angulo imperfeito o outro lado da ausência...A mim afligem-me estas imagens, assim tão desoladoras, sem vida já, da vida que tiveram...às vezes encontro barcos dentro destes sitios, ou a memória deles..Abraço.
Adoro as rendas confeccionadas pelas aranhas aqui tão bem visíveis.
ResponderEliminarComo a ausência "diz", aqui neste lugar de teias e sombras!
ResponderEliminarAqui instalou-se a total ausência.
ResponderEliminarSerá que se escondem à espera da presa, ou ter-se-ão mudado por falta de "clientela"?
ResponderEliminarMuito bonita!
Que teias fantásticas...
ResponderEliminarOlá João
ResponderEliminarVejo as fantásticas teias, mas aranhas não!
Claro, estão ausentes!
Muito bem, gostei desta imagem!
O facto de as aranhas terem tido tempo de sobra para tecerem tão belas teias reflecte a dimensão da ausência...
ResponderEliminarGosto das teias, são uma obra de arte da natureza, mas a AUSÊNCIA de aranhas agrada-me...
ResponderEliminarmj
As teias de aranha são marca "consagrada" de falta de uso, de presenças. Imagino aqui um barracão que serve de hospital aos barcos. Posso imaginar assim?
ResponderEliminar(O que me vale é que eu sei que me corriges ;-)
Beijão, João! :-)
Apc, tens razão, tenho de colocar no angulo imperfeito o outro lado da ausência...A mim afligem-me estas imagens, assim tão desoladoras, sem vida já, da vida que tiveram...às vezes encontro barcos dentro destes sitios, ou a memória deles..Abraço.
ResponderEliminarContudo, uma luz de água na onda, rutilando ainda nas três teias, fez-me voltar à ternura desta foto triste. Parabéns!
ResponderEliminarLinda, linda, linda!!!
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