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Os brinquedos da criança da foto perderam-se, estragaram-se, não chegaram as dias de hoje... Também não teve muitos, nem de grande qualidade. Nasceu no pós-guerra... As bonecas de papelão sofreram com os banhos; as de celulóide foram mordidas... A menina jogava ao ringue e à apanhada, saltava à corda, e ao eixo... A sua corda de saltar não era tão vistosa como a da neta, emprestada para ilustrar a foto, mas era sem dúvida muito mais eficaz.
Agrades
Gostava tanto de saltar à corda e ainda gosto!!! Ainda salto à corda quando faço ginástica! :)
ResponderEliminarQue querida esta menina tão sorridente, toda cor-de-rosa, quase uma Hello kitty!
ResponderEliminarA corda da neta não será melhor, mas pelo menos ficaria a condizer...
E há assim uma continuidade no tempo, entre a corda da avó e a da neta...como se fossem as nossas raízes.
ResponderEliminarComo eu gostava de saltar à corda!!!!! Outro di experimentei e já não fui capaz...As nossas cordas eram mesmo cordas sem qualquer enfeite mas saltávamos da mesma maneira. Bela fotografia.
ResponderEliminarUm sorriso alargado, o da menina na fotografia. Diria que parecido com o actual... A ideia da corda da tua menina, uma alegria para os olhos e as recordações que nos faz!
ResponderEliminarNão há dúvida que esta foi uma resenha histórica dos nossos interesses mais recuados!
E das nossas frustrações também enquanto meninas do tal pós-guerra.
Bj A.
Mas resultou numa foto bm gira!
ResponderEliminarTambém saltei muito à corda.
ResponderEliminarE no meu tempo de primária, saltar à corda na aula de ginástica era muito comum.
Bem Lembrado.