Um lugar de reflexão e de convívio
Para quem estiver interessado, no RC há detalhes desta desproporção... Impressões minhas, nada mais...
Agradecendo a quem lhe abra a porta e lhe dê a liberdade?Pobre melro!
Obrigado a viver enjaulado?
Que diz o melro? Obrigado, dona, por me tratares com tanto desvelo...ou, estou aqui porque sou Obrigado???Agrades
Confrangedor, no mínimo.
Obrigado, mas talvez com algum reconhecimento porque não lhe falta a "papinha".
Sendo melro, está certamente contrariado e é uma tristeza!(porque quando vejo melros me vem logo à ideia o poema de Guerra Junqueiro: o "melro brilhante e luzidio" e o velho padre cura!)
Já uma vez tive um nessas condições, e depois fui soltá-lo aos jardins da Gulbenkian...:))
Se estivesse por perto, sentir-me-ia obrigada a abrir a porta da gaiola.Viva a liberdade.
Alguém tapou a gaiola com um plástico, talvez para o melro não apanhar chuva. Mas onde está o pássaro?
Para quem estiver interessado, no RC há detalhes desta desproporção... Impressões minhas, nada mais...
ResponderEliminarAgradecendo a quem lhe abra a porta e lhe dê a liberdade?
ResponderEliminarPobre melro!
Obrigado a viver enjaulado?
ResponderEliminarQue diz o melro? Obrigado, dona, por me tratares com tanto desvelo...ou, estou aqui porque sou Obrigado???
ResponderEliminarAgrades
Confrangedor, no mínimo.
ResponderEliminarObrigado, mas talvez com algum reconhecimento porque não lhe falta a "papinha".
ResponderEliminarSendo melro, está certamente contrariado e é uma tristeza!
ResponderEliminar(porque quando vejo melros me vem logo à ideia o poema de Guerra Junqueiro: o "melro brilhante e luzidio" e o velho padre cura!)
Já uma vez tive um nessas condições, e depois fui soltá-lo aos jardins da Gulbenkian...:))
ResponderEliminarSe estivesse por perto, sentir-me-ia obrigada a abrir a porta da gaiola.Viva a liberdade.
ResponderEliminarAlguém tapou a gaiola com um plástico, talvez para o melro não apanhar chuva. Mas onde está o pássaro?
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