A extensão desolada o cimento não dá que fazer (aos parasitas, aos burocratas) Por isso o afã de tirarem as árvores das cidades; não tarda monta-se aí uma tenda insuflável e um palco.
Mesmo sem ler os outros comentários, o que "vi" nesta foto foi o parasitismo das nossas instituições. Acho que nada tem a ver com a falta de árvores, com betão, com quiosques. O parasitismo está bem à vista mas é melhor calarmo-nos todos não vá alguém fechar o blog da M. e começar a fazer escutas ao António.
É só passearmo-nos pelos corredores e é um "ver se te avias" de parasitas a saltitarem paquidermicamente por todos os lados. Uma verdadeira epidemia... (a foto,serena e bela para contrastar com a metáfora)
É preciso chamar o Barlusconi para
ResponderEliminarnos guiar na visita aos parasitas
aqui, mesmo que considerando o quiosque como o maior deles.
Acrescentaria ao comentário de cima o facto da invasão do betão no centro das cidades, quais parasitas invasores, ao invés de termos árvores...
ResponderEliminarBoa António.
ResponderEliminarNão consegui enviar o meu PARASITISMO, mas está bem documentada pela foto acima, cujo tema era uma "aldeia de cogumelos".
mj
A extensão desolada
ResponderEliminaro cimento
não dá que fazer (aos parasitas, aos burocratas)
Por isso o afã de tirarem as árvores das cidades; não tarda monta-se aí uma tenda insuflável e um palco.
E ...os figurantes estão nos gabinetes...
ResponderEliminar(faltou-me acrescentar!)
Pois é, para mim esta foto é simbólica dos governantes que proliferam em parasitagem dentro dos edifícios aqui mostrados.
ResponderEliminarA única foto que não trata os parasitas como vegetal ou animal, mas sim no plano do simbólico...
ResponderEliminarDo ponto de vista fotográfico está lindíssima.
Teresa Silva
Mesmo sem ler os outros comentários, o que "vi" nesta foto foi o parasitismo das nossas instituições. Acho que nada tem a ver com a falta de árvores, com betão, com quiosques. O parasitismo está bem à vista mas é melhor calarmo-nos todos não vá alguém fechar o blog da M. e começar a fazer escutas ao António.
ResponderEliminarÉ só passearmo-nos pelos corredores e é um "ver se te avias" de parasitas a saltitarem paquidermicamente por todos os lados. Uma verdadeira epidemia...
ResponderEliminar(a foto,serena e bela para contrastar com a metáfora)
Subtil e bela.
ResponderEliminarMuita nitidez nesta sua interpretação, menino António!
ResponderEliminarPena que não haja DDT que os elimine!