Olho e vejo uma mesa recoberta por um trabalho deste género, que frá- gil por beleza, delicadeza, leveza. Resposta directa, simples, objecti- va. Os meus olhos agradecem. A mi- nha avé chamava-se Angélica, nome que se podia atribuir a esta peça sobre a mesa.
Não são frioleiras, Luísa, que são feitas com uma navete e, como renda, parece mais frágil do que esta, é mais leve. Isto é renda de crochet e tem o nome de «segredo do Algarve». Um deles, que o Algarve tem outros segredos...!
Olho e vejo uma mesa recoberta por um trabalho deste género, que frá-
ResponderEliminargil por beleza, delicadeza, leveza.
Resposta directa, simples, objecti-
va. Os meus olhos agradecem. A mi-
nha avé chamava-se Angélica, nome
que se podia atribuir a esta peça sobre a mesa.
Fragilidade, paciencia, bom gosto, tudo isto se revela neste trabalho, tão bem fotografado.
ResponderEliminarParabéns.
Agrades
Antiga, pelos sinais do tecido.
ResponderEliminarAfinal, a fragilidade da renda é que mais resistiu...
De que frágeis tardes, de que devaneios falarão elas, as pacientes flores?
Segredos de mulheres. Penélope tecendo a infinda, frágil teia.
ResponderEliminarUma fragilidade aparente porque o linho e a linha duram eternidades. Acho que a esta renda se chamava frioleiras.
ResponderEliminarA força das mulheres, traduzida em trabalhos de fragilidade aparente...
ResponderEliminarFragilidades tecidas por mãos ágeis e habilidosas!
ResponderEliminarNão são frioleiras, Luísa, que são feitas com uma navete e, como renda, parece mais frágil do que esta, é mais leve.
ResponderEliminarIsto é renda de crochet e tem o nome de «segredo do Algarve». Um deles, que o Algarve tem outros segredos...!
Adoro fazer estas fragilidades!
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