O candeeiro a petróleo, todo em vidro, tão usado há meio século. A evolução havida, entre a luz trémula do petróleo e as luzes de halogénio, leds, economizadoras, inteligentes, etc. é abissal. Agrades
Uma peça linda e de que bem me lembro, ainda. O ritual de tirar a campânula, acender o pavio, a cor rosada/lilás do petróleo, encantava-me. Bela ideia, Benó!
Que saudades, que sentimentos esta imagem de candeeiro acende cá dentro! O lavar das chaminés, essa casca finíssima de vidro. Tão bonito! Obrigada, Benó.
Que saudades, que sentimentos esta imagem de candeeiro acende cá dentro! O lavar das chaminés, essa casca finíssima de vidro. Tão bonito! Obrigada, Benó.
O candeeiro a petróleo, todo em vidro, tão usado há meio século. A evolução havida, entre a luz trémula do petróleo e as luzes de halogénio, leds, economizadoras, inteligentes, etc. é abissal.
ResponderEliminarAgrades
Tenho cá um irmão quase gémeo e já deve ir nos setenta anos. Mas foi ainda ontem...
ResponderEliminarEra tão bonito ver o petróleo ruborizado a desaparecer na transparência do vidro.
ResponderEliminarVidros de outros tempos...
ResponderEliminarUma peça linda e de que bem me lembro, ainda. O ritual de tirar a campânula, acender o pavio, a cor rosada/lilás do petróleo, encantava-me.
ResponderEliminarBela ideia, Benó!
Que saudades, que sentimentos esta imagem de candeeiro acende cá dentro!
ResponderEliminarO lavar das chaminés, essa casca finíssima de vidro.
Tão bonito!
Obrigada, Benó.
Que saudades, que sentimentos esta imagem de candeeiro acende cá dentro!
ResponderEliminarO lavar das chaminés, essa casca finíssima de vidro.
Tão bonito!
Obrigada, Benó.
Ainda li alguns livros à luz desses candeeiros belíssimos...
ResponderEliminarLembra-me o ritual do cair da noite em casa dos meus Avós. Tinha medo era das sombras que ficavam lá para trás.
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