Eis um achado de grande oportuni- dade no tempo de ruídos destruido- res da verdadeira sonoridade. O ho- mem de hoje precisa,cada vez mais, debruçar-se sobre o tempo e o sonho das vidas que produziam objectos como o que vemos nesta fotografia. O som relembra um badalar em traje- ctos da pastorícia.
Ferrugento o coração, mas ainda se deixa tocar...
ResponderEliminarUma ternura que serve para chamar alguém
ResponderEliminar...e antiga!
Pena não se lhe poder ouvir o som...
ResponderEliminarDelicioso!
Uma beleza! O som do coração. Só ele permanece na neblina do mundo.
ResponderEliminarO coração tem sonoridades que a razão desconhece.
ResponderEliminarAgrades
Eis um achado de grande oportuni-
ResponderEliminardade no tempo de ruídos destruido-
res da verdadeira sonoridade. O ho-
mem de hoje precisa,cada vez mais, debruçar-se sobre o tempo e o sonho
das vidas que produziam objectos como o que vemos nesta fotografia.
O som relembra um badalar em traje-
ctos da pastorícia.
Lindo!!!!
ResponderEliminarAs sonoridades do nosso coração, só nós as entendemos.
ResponderEliminarA sonoridade ouve-se quando o coroção é tocado pelo vento, será?
ResponderEliminarTeresa Silva