Decepada em três sítios, de certeza que chorou e resistiu. Eu nunca percebo (a menos que sejam perigo para as pessoas) porque é que neste país de poupanços e desenrascanços, árvores que demoram décadas a formar-se são mortas em todo o lado, sem remissão e sem protesto.
Talvez, quem sabe, no seu lugar irão plantar outra árvore.
ResponderEliminarTalvez, quem sabe, para a próxima venha mais inspiração.
Talvez, quem sabe, a poesia esteja presente.
Talvez. Quem sabe...
Decepada em três sítios, de certeza que chorou e resistiu.
ResponderEliminarEu nunca percebo (a menos que sejam perigo para as pessoas) porque é que neste país de poupanços e desenrascanços, árvores que demoram décadas a formar-se são mortas em todo o lado, sem remissão e sem protesto.
veio a serra e matou-a.
ResponderEliminarTalvez, quem sabe ela estaria doente e precisou de ser aniquilada para que outras não morressem, também.
Original a ideia. Que sabemos nós da voz das árvores?
ResponderEliminarGritam todas, Viajante. Só que ninguém as ouve...
ResponderEliminarTalvez estivesse já morta, pois as árvores morrem de pé!
ResponderEliminarBerlim têm imensas árvores, muitas delas infelizmente doentes.
Talvez, quem sabe, descubram um remédio que as cure...
Ela chorou mas houve um poeta que a ouviu e a acompanhou na sua agonia.
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