Pode ser como os anúncios dos (nossos) hospitais "Silêncio", embora eu ache que por vezes, no real, nos calamos por delicadeza. E havia um parecido no tempo da Guerra Colonial: "O boato é crime". Contra a opressão, calar Nunca. Uma foto muito especial para este proverbio, Nucha!
Na Russia(?) é assim.
ResponderEliminarE por cá, nós calamos e consentimos.
Falar é próprio do Homem. Não nos calemos, então!
ResponderEliminarMas o que estará ela a dizer para não dizer?
ResponderEliminarPode ser como os anúncios dos (nossos) hospitais "Silêncio", embora eu ache que por vezes, no real, nos calamos por delicadeza.
ResponderEliminarE havia um parecido no tempo da Guerra Colonial: "O boato é crime".
Contra a opressão, calar Nunca.
Uma foto muito especial para este proverbio, Nucha!
...e é cúmplice!
ResponderEliminarUm provérbio que nos obriga a falar sempre que não quisermos que nos comam as papas na cabeça.
ResponderEliminarÀs vezes o consentimento é aparente, nada mais do que esperar pelo momento propício para falar.
ResponderEliminarInteressantes a perspectiva e os tons desta fotografia. Aquela figura ali ao canto, como se ninguém tivesse reparado nela.
ResponderEliminarA mão que clama a Liberdade. Aqui ou ali. Metáfora de hoje.
ResponderEliminarda bettips
Por outro lado diz-se que o silêncio é de oiro e a palavra de prata...
ResponderEliminarTraduz lá, Nucha!
Nem sempre.... à sempre alturas em que nos calamos, apenas para evitar situações mais complicadas! =)
ResponderEliminarO gesto é tudo!
ResponderEliminarAgrades