Uma estatueta mutilada, em biscuit, tal como a conheço desde que brincava com ela em pequena. A cabeça e as mãos, imaginava-as. Enchia-lhe de água os cântaros e fazia-a deslizar sem entornar. Hoje vejo nela um equilíbrio para além de todas as possibilidades. Para além da morte, imagino.
Pobrezinha: perdeu a cabeça mas não o equilíbrio...
ResponderEliminarAgrades
Licinia, tiraste-lhe a cabeça, tiraste-lhe as mãos. Quantos pedidos lhe fizeste? Espero que para teu equilibrio a deusa tos atenda rapidamente. LOL!!!
ResponderEliminarPerdido por cem, perdido por mil! Toca a pousar os cântaros, ó mulher, emancipa-te.
ResponderEliminarTão gira...
Que estátua tão fora do vulgar. O que simboliza?
ResponderEliminarTeresa Silva
Uma estatueta mutilada, em biscuit, tal como a conheço desde que brincava
ResponderEliminarcom ela em pequena. A cabeça e as mãos, imaginava-as. Enchia-lhe de água os cântaros e fazia-a deslizar sem entornar. Hoje vejo nela um equilíbrio para além de todas as
possibilidades. Para além da morte, imagino.
Como na infância de equilíbrios bicicletinos:
ResponderEliminarSem cabeça, sem mãos, sem dentes... mas sem partir os cântaros.
As mulheres e homens ainda transportam as mercadorias assim, no país onde o meu "equilíbrio" se passa:Vietname.
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