...e era tão simples. Os cavalos chegavam, vinham da caça alguns, os cavaleiros desciam e logo seus criados os prendiam ali. Aos cavalos... Antes de os limparem e alimentarem. Era simples, mesmo.
Licinia: Num mail que enviei, também escrevi isto (que esqueci acima): ...há muitas argolas dessas por aí. Dos tempos em que em Sintra (e não só)não havia essas máquinas infernais da Ford, Mercedes, VW e etc...
Teresa Silva: Devem lá estar desde a construção da casa (1894, por aí) E, desculpa se brinco com isto, a ideia dos burros fez-me lembrar que HOJE somos nós que lá estamos presos, na argola da Troika...
...e era tão simples.
ResponderEliminarOs cavalos chegavam, vinham da caça alguns, os cavaleiros desciam e logo seus criados os prendiam ali. Aos cavalos...
Antes de os limparem e alimentarem.
Era simples, mesmo.
(Uma cavalariça numa Velha Quinta de Sintra)
Sim, Zé, sem dificuldades de estacionamento.
ResponderEliminarEficaz, se ficar bem preso...
ResponderEliminarAgrades
Não só os cavalos, mas também me lembro de ver os burros presos nestas argolas.
ResponderEliminarMas a beleza desta foto está nos azulejos. Nunca tinha visto este desenho. São antigos?
Teresa Silva
Licinia: Num mail que enviei, também escrevi isto (que esqueci acima):
ResponderEliminar...há muitas argolas dessas por aí. Dos tempos em que em Sintra (e não só)não havia essas máquinas infernais da Ford, Mercedes, VW e etc...
Teresa Silva: Devem lá estar desde a construção da casa (1894, por aí)
E, desculpa se brinco com isto, a ideia dos burros fez-me lembrar que HOJE somos nós que lá estamos presos, na argola da Troika...
era simples - e parecia eterno ~
ResponderEliminarA simplicidade a contar-nos a história do nosso passado! Os azulejos, lindos!
ResponderEliminarTambém nunca tinha visto este género de azulejos. São duma simplicidade tocante.
ResponderEliminarum design intemporal
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