Porque já conheço o que levou a Nucha a escolher esta fotografia (e aguardo que ela a revele aqui), apenas digo que a achei muito interessante e verdadeira.
Uma interpretação simbólica do provérbio proposto, pelas sombras e os focos vivos de luz e local de "pousada" ao fundo. Foi tirada na "vila velha", o morro onde nasceu a minha cidade; o muro, ao longe, pertence ao velho cemitério, última paragem; e o caminho até lá, cheio de claridade e escuridão, a estrada da vida!
Porque já conheço o que levou a Nucha a escolher esta fotografia (e aguardo que ela a revele aqui), apenas digo que a achei muito interessante e verdadeira.
ResponderEliminarPois eu estou confusa! Preciso mesmo de uma explicação...
ResponderEliminarUma interpretação simbólica do provérbio proposto, pelas sombras e os focos vivos de luz e local de "pousada" ao fundo.
ResponderEliminarFoi tirada na "vila velha", o morro onde nasceu a minha cidade; o muro, ao longe, pertence ao velho cemitério, última paragem; e o caminho até lá, cheio de claridade e escuridão, a estrada da vida!
Voilà! :)
Beijinhos,
M.M.
Uma maneira diferente de encontar o caminho e a pousada...
ResponderEliminarAgrades
também lá se chega, decerto...
ResponderEliminar~
Perfeitos o símbolo e a fotografia
ResponderEliminara última pousada! Lá já só chegamos transportados...
ResponderEliminarA ideia mais original desta semana!
Simbólico, de facto. E bonita foto.
ResponderEliminarPorque é sonhando que vamos, entre as fadas de luz...
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