Voltei a ouvi-los... vendo-os. Aos poetas do exílio, aos poetas do amor, aos poetas do descontentamento, aos da ira, a todos os que empunham a Poesia como uma arma contra o convencionado.
Foram estes, em estátuas; poderiam ser outros, os das revoluções, os dos nossos antigos sonhos. Voa célere o pensamento com eles.
Os Poetas são o nosso laço com o passado mas escrevem sempre no chão do Futuro.
Bettips
Linda a recordação desses Poetas.
ResponderEliminarTão bonito este conjunto de fotografia e palavras! Também poéticos ambos, palavras e olhar, B. Tão bom sentir assim a vida, com esperança e beleza!
ResponderEliminar...e podemos ouvi-los a qualquer momento, para nos transmitirem a força de que precisamos!
ResponderEliminarTantos segredos, tantos mistérios nos revelam esta foto.
ResponderEliminarAgrades
Os poetas serão uma linha atemporal unindo o chão real ao outro chão, os poetas sentar-se-ão apenas a murmurar o vento, a assim Ser ~
ResponderEliminar~
"Se tu viesses ver-me hoje à tardinha" eu por ti esperaria, recostada no silêncio da minha charneca sempre em flor.
ResponderEliminarPor aí já me perdi repetidas vezes, B.
Gostei duma maneira muito especial do último parágrafo do teu texto. Na figura fotografada, em descanso, lê-se o que a Licinia escreveu: "Se tu viesses ver-me hoje à tardinha"
ResponderEliminarBoa semana, B.
Florbela Espanca no Parque dos Poetas?
ResponderEliminarTeresa Silva
Sim Teresa.
ResponderEliminarAtrás dela, Mário de Sá Carneiro "Um pouco mais de azul..."
Fui lá num acaso, pelo simbolismo: apesar de...gostei!
Bjs
Fazer ouviver! É um dos segredos dos poetas.
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