O antiquíssimo ritual do fogo exerce em nós uma forte atracção. Gosto de imaginar microcosmos nas suas vielas rubras e ficar para ali a "ver" o tempo correr.
Creio que todos nós gostamos do sol, do calor, do verão. Mas é tão agradável quando ouvimos o crepitar do fogo na lareira naqueles dias em que não apetece sair de casa, como hoje. Gostei da tua chama.
Conhecendo (algum) do teu percurso, teu livro...
ResponderEliminaresta recordação é pungente.
A foto é bela e viva!
Como eu gosto do som do fogo duma lareira!
ResponderEliminarEspantoso o que ouvimos nas imagens que vemos e revemos ao longo da vida! Uma constante renovação, ainda que possa trazer memórias que fazem doer.
ResponderEliminarO que a gente pode ver ao olhar as chamas de uma fogueira!
ResponderEliminarSons, cheiros e figuras mágicas. Um encanto.
ResponderEliminarAgrades
De facto cheira aqui à sopa matinal...
ResponderEliminarRecordo estas panelas a serem usadas, lembrança pesadamente quente :-)
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O antiquíssimo ritual do fogo exerce em nós uma forte atracção. Gosto de imaginar microcosmos nas suas vielas rubras e ficar para ali a "ver" o tempo correr.
ResponderEliminarCreio que todos nós gostamos do sol, do calor, do verão. Mas
ResponderEliminaré tão agradável quando ouvimos o crepitar do fogo na lareira naqueles dias em que não apetece sair de casa, como hoje.
Gostei da tua chama.
É sempre tão agradável ouvir, ver e cheirar uma lareira. E dá sempre uma fotografia perfeita, como é o caso.
ResponderEliminarTeresa Silva
Ouvir os sons síncronos com a luz e o calor! E os cheiros. E o tempo...
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