
Voltei a ouvi-los este ano. Formaram aqui à porta, tocaram a primeira peça em honra dos da casa e subiram a ladeira, em marcha solene, até ao adro, onde deram o concerto. É sempre o ponto alto da festa da aldeia. Todos os anos. Este ano voltei a ouvi-los, e voltarei a ouvi-los para o ano. Enquanto…
Justine
Sons mais vivos porque dedicados, das pessoas que os preparam para as festas, para os convívios, numa ingenuidade. Esses, nas aldeias onde (já) é tão difícil preservar tradições!
ResponderEliminarExcelente ideia.
Que bom manterem-se ainda estas tradições!
ResponderEliminarA importância dos momentos na vida de cada um. A aprendizagem constante na tradição.
ResponderEliminar(Na aldeia onde tenho a minha infância e juventude presas também era costume fazer isto.)
Sortuda!
ResponderEliminarÉ emocionate ouvir e ver estas bandas de juventude.
Gosto.
Agrades
saudades da estação quente - é o que me ocorre, visto do Agora :-)
ResponderEliminar~
Também gosto. Quando passam à minha porta, corro a vê-los e ouvi-los, com as suas desafinações, as suas desarrumações, num desfile de inocências desusadas.
ResponderEliminarAcabas o teu texto com um Enquanto...que me deixou pensativa.
ResponderEliminarPara o ano cá estaremos e todos voltsremos a ouvir-nos nestes pensamentos e recordações.
Adora bandas e deve ser uma grande emoção começarem a tocar `a nossa porta.
ResponderEliminarTeresa Silva
Enquanto eles e enquanto nós. E é tão bom! Enquanto pudermos! E pudermos querer!
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