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quarta-feira, novembro 09, 2011

5. Justine



Voltei a ouvi-los este ano. Formaram aqui à porta, tocaram a primeira peça em honra dos da casa e subiram a ladeira, em marcha solene, até ao adro, onde deram o concerto. É sempre o ponto alto da festa da aldeia. Todos os anos. Este ano voltei a ouvi-los, e voltarei a ouvi-los para o ano. Enquanto…

Justine

9 comentários:

  1. Sons mais vivos porque dedicados, das pessoas que os preparam para as festas, para os convívios, numa ingenuidade. Esses, nas aldeias onde (já) é tão difícil preservar tradições!
    Excelente ideia.

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  2. Que bom manterem-se ainda estas tradições!

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  3. A importância dos momentos na vida de cada um. A aprendizagem constante na tradição.
    (Na aldeia onde tenho a minha infância e juventude presas também era costume fazer isto.)

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  4. Anónimo11/11/11

    Sortuda!
    É emocionate ouvir e ver estas bandas de juventude.
    Gosto.
    Agrades

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  5. saudades da estação quente - é o que me ocorre, visto do Agora :-)






    ~

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  6. Também gosto. Quando passam à minha porta, corro a vê-los e ouvi-los, com as suas desafinações, as suas desarrumações, num desfile de inocências desusadas.

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  7. Acabas o teu texto com um Enquanto...que me deixou pensativa.
    Para o ano cá estaremos e todos voltsremos a ouvir-nos nestes pensamentos e recordações.

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  8. Anónimo13/11/11

    Adora bandas e deve ser uma grande emoção começarem a tocar `a nossa porta.


    Teresa Silva

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  9. Zambujal15/11/11

    Enquanto eles e enquanto nós. E é tão bom! Enquanto pudermos! E pudermos querer!

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