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quarta-feira, novembro 09, 2011

3. Bettips



Voltei a ouvi-los... vendo-os. Aos poetas do exílio, aos poetas do amor, aos poetas do descontentamento, aos da ira, a todos os que empunham a Poesia como uma arma contra o convencionado.
Foram estes, em estátuas; poderiam ser outros, os das revoluções, os dos nossos antigos sonhos. Voa célere o pensamento com eles.
Os Poetas são o nosso laço com o passado mas escrevem sempre no chão do Futuro.

Bettips

10 comentários:

  1. Linda a recordação desses Poetas.

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  2. Tão bonito este conjunto de fotografia e palavras! Também poéticos ambos, palavras e olhar, B. Tão bom sentir assim a vida, com esperança e beleza!

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  3. ...e podemos ouvi-los a qualquer momento, para nos transmitirem a força de que precisamos!

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  4. Anónimo11/11/11

    Tantos segredos, tantos mistérios nos revelam esta foto.
    Agrades

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  5. Os poetas serão uma linha atemporal unindo o chão real ao outro chão, os poetas sentar-se-ão apenas a murmurar o vento, a assim Ser ~









    ~

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  6. "Se tu viesses ver-me hoje à tardinha" eu por ti esperaria, recostada no silêncio da minha charneca sempre em flor.

    Por aí já me perdi repetidas vezes, B.

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  7. Gostei duma maneira muito especial do último parágrafo do teu texto. Na figura fotografada, em descanso, lê-se o que a Licinia escreveu: "Se tu viesses ver-me hoje à tardinha"
    Boa semana, B.

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  8. Anónimo13/11/11

    Florbela Espanca no Parque dos Poetas?


    Teresa Silva

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  9. Sim Teresa.
    Atrás dela, Mário de Sá Carneiro "Um pouco mais de azul..."
    Fui lá num acaso, pelo simbolismo: apesar de...gostei!
    Bjs

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  10. Zambujal15/11/11

    Fazer ouviver! É um dos segredos dos poetas.

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