A Lua chamou-me e eu fui, rua acima, ao seu encontro. Poisou sobre o eucalipto e dele fez medusa. Paisagens irreais, subaquáticas, geometrias impossíveis, longe além do longe. Acordei com um brilho estranho no rosto, como as crianças que riem à Lua nos seus berços de noite.
Licínia
O feitiço da lua!
ResponderEliminarChama-nos e vamos atrás dela e deslumbra-nos com a sua magia.
Uma foto marcante.
Agrades
Muito bonita, L.
ResponderEliminarFeitiços de alquimista entre luz e palavra.
Com este luar, vamos sorrir e amar.
ResponderEliminarLindos o texto e a foto!
ResponderEliminarE é assim que a poetisa vê e reinventa a prosaica lua! Ah o teu poder!
ResponderEliminar