Oh Mena, esta vivência das varandas velhas já me deu um texto que te vou mandar. Nos altos parapeitos, as pessoas respiram, sonham, adormecem. Tão linda a tua foto.
Muito bela, a ideia. O pormenor. A arte da fuga até na posição feminina.
Não tenho mais palavras, até aos 6 anos e ir à escola, vivia as tardes a olhar duma janela de guilhotina. Dali via um mundo só meu, os que passavam em baixo não.
Uma varanda pequenina mas cheia de bom gosto. Nas cidades é assim, o espaço é dividido por muitos...
ResponderEliminarAgrades
Oh Mena, esta vivência das varandas velhas já me deu um texto que te vou mandar.
ResponderEliminarNos altos parapeitos, as pessoas respiram, sonham, adormecem. Tão linda a tua foto.
Linda a foto mas tenho pena que a menina esteja "presa" para a cidade.
ResponderEliminarA ilusão de espaço aberto, as varandas da cidade: um bocadinho de céu, de infinito!
ResponderEliminarMuito bela, a ideia. O pormenor. A arte da fuga até na posição feminina.
ResponderEliminarNão tenho mais palavras, até aos 6 anos e ir à escola, vivia as tardes a olhar duma janela de guilhotina. Dali via um mundo só meu, os que passavam em baixo não.
De costas viradas para a cidade? Ou sentada a ver a cidade? A ler certamente.
ResponderEliminarLindíssima varanda que escapou à "marquise". Ainda bem que há quem as conserve.
ResponderEliminarTeresa Silva
Belo refúgio airado :-)
ResponderEliminar~