Ah! Mesmo no meio daquele país que nos habituamos a ver no degrau acima da nossa cara de península, antes da bota... Onde é, Nucha? (soyez la bien venue)
Nucha: não há condenações, há escolhas. Há reinícios. Mesmo que limitadas, as escolhas, há-as. Enquanto vivas estamos. Se não for assim, é assado: algo de nós tem de estar envolvido, uma grande força. Muitas vezes a encontramos sabe-se lá onde e de quem vem... Partamos, então! Bjinho
ponto zero:
ResponderEliminare o reconforto
de nunca ser
tarde
para ser :-)
~
Ah! Mesmo no meio daquele país que nos habituamos a ver
ResponderEliminarno degrau acima
da nossa cara de península, antes da bota...
Onde é, Nucha?
(soyez la bien venue)
Partamos pois.
ResponderEliminarUm ponto de partida...
ResponderEliminarAgrades
Tão difícil a escolha do caminho.
ResponderEliminarOlá, de novo!
ResponderEliminarBet, foi o teu apelo... reencaminhado pela nossa atenta anfitriã! ;)
Paris, devant Notre Dame!
Sim, é difícil! Di-lo quem parece condenada a fazê-lo ciclicamente.
Nouveau départ! Bon voyage!
Nucha: não há condenações, há escolhas. Há reinícios. Mesmo que limitadas, as escolhas, há-as. Enquanto vivas estamos.
ResponderEliminarSe não for assim, é assado: algo de nós tem de estar envolvido, uma grande força. Muitas vezes a encontramos sabe-se lá onde e de quem vem...
Partamos, então!
Bjinho
Que interessante! Qual o ponto da rosa dos ventos que nos dará partida?!
ResponderEliminarÉ sempre bom partir de novo...do zero...como se nada tivesse acontecido antes
ResponderEliminarTeresa Silva
Nunca se parte do zero, a não ser metaforicamente. Como metafórica é esta "leitura" do des afio.
ResponderEliminarPartir sempre, com alegria e com rumo escolhido. Sem perder o norte!
ResponderEliminarPoint zéro des routes de France.
ResponderEliminarBela ideia!
Zero. Partida ou regresso?
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