
Que dizer dos espelhos que ainda não tenha sido dito é tarefa difícil, todos sabemos que desde a mais tenra idade é grande o fascínio que sobre nós exercem.
Uns namoram-se como a pequenita da minha fotografia, a mim dava-me um gozo inexplicável pegar no espelho da casa de banho, pô-lo à altura do meu queixo e percorrer a casa pisando o imaculado tecto e saltando a ombreira da porta de cada vez que entrava noutro quarto...
Que diria Sigmund Freud?
Mena
diria que +é pulsional e irresistível.... e algo mais, creio, algo que duplicaria dez vezes o seu ( nosso) sentido habitual :-)
ResponderEliminar~
Que diria? Apesar de tantos irmãos te sentias única e gémea de ti? Que procuravas o impossível tecto para caminhar no ar?
ResponderEliminarAh... tanta e tão cheia (a) vida esboçada.
A menina está... linda!
Belísssima exp+loração do tema, uma
ResponderEliminargrande forografia e as considera-
ções justas, sobretudo quanto à infância e aos personagens ao espelho. Oarabéns
Neste caso deixo por dizer seja o que for sobre espalhos para me concentrar nesta magnífica fotografia.É de mestre.
ResponderEliminarAssim nos interrogamos desde pequenos, o espanto, a curiosidade, o prazer da descoberta e do encontro com o outro tão patente no sorriso que uma criança mostra quando se olha ao espelho. Então quando isso se passa pela primeira vez é um momento fabuloso, de uma beleza imensa.
ResponderEliminarSigmund Freud daria muito jeito nos dias de hoje. Bom, mas era perciso que quisessem ouvir as suas opiniões.
Belíssima esta fotografia onde se adivinha o pensamento humano.
"preciso", claro e não "perciso".
ResponderEliminar... que teria dito Freud dos espelhos?
ResponderEliminarConseguiste tudo,Mena. A magia, a doçura, a multiplicidade de uma vida, ainda no princípio de muitas perguntas aos espelhos onde irá mirar-se.
ResponderEliminarParabéns pelo teu olhar sagaz perante o desafio desta semana:))
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