Do perceptível e
do imaginário,
de superfície e
profundidade,
da arte do
equilíbrio,
de espelhos e seus
reflexos,
da insustentável
leveza de
ser sonho ancorado
à espera da maré.
De tudo isto me
fala esta minha fotografia,
tirada num domingo
de outubro no Porto de Setúbal.
Mena
Um texto sintético que elenca, mui-
ResponderEliminarto bem, os dados de uma história
subentendida, profundidade, imagi-
nário, equilíbrio -- e um caso de
maré, a consumação da morte.
Rocha de Sousa
Que interessante este teu "jogo" dos múltiplos pontos de vista!
ResponderEliminarDeu-te este Portugal-percorrido um longo passeio pela bela imaginação, do mar, da água.
ResponderEliminarAssim nasce um desejo íntimo, de amarras que se dizem alto e se quebram.
A foto é linda em meia dúzia de linhas de pintura.
É "superficial" no azul, graças às bóias que não vi...
Mas estou a tempo, não é Mena?
Bjs
E o grande azul de Setúbal te deu esta foto magnífica, com o seu barco de mar e terra, ancorado num derradeiro porto.
ResponderEliminarBoas Festas, Mena.
Linda a tua fotografia como sempre.
ResponderEliminar... da arte do equilíbrio...
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