E fazes bem... distribuir coisas bonitas, inesperadas. A abóbora fez-me logo lembrar a "Gata Borralheira". Todos diferentes, todos iguais, num lugar-vale de perene infância e memória. Lindos os teus amarelos, do pálido ao vibrante! da bettips
Justine: Pois são mas quando se está já no fim do verão (ou estarei no outono? Ou quiçá no inverno?) faz-se como os velhotes que se comprazem a falar do passado... :-)) Ainda por cima adoro amarelo.
Belas fotografias, o fascínio do
ResponderEliminarlugar e do seu uso. Gostei muito
Belíssima sequência, M.! Mas as cenas campestres são do fim do verão, não são? É que eu só tenho castanhos e verdes molhados no jardim:))))))
ResponderEliminarE fazes bem... distribuir coisas bonitas, inesperadas. A abóbora fez-me logo lembrar a "Gata Borralheira".
ResponderEliminarTodos diferentes, todos iguais, num lugar-vale de perene infância e memória.
Lindos os teus amarelos, do pálido ao vibrante!
da bettips
Justine:
ResponderEliminarPois são mas quando se está já no fim do verão (ou estarei no outono? Ou quiçá no inverno?) faz-se como os velhotes que se comprazem a falar do passado... :-))
Ainda por cima adoro amarelo.
Também gosto gosto do amarelo, Manuela, e das fotos, e fico sensibilizada porque resolveste recuperar o teu chapéu de palha.
ResponderEliminarÉ tão bonito!
Um pomar de amarelos e de verdes e de todas as cores de muitos tempos. Um encanto de lugar.
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