Muito bela, ainda que "desolada", esta fotografia, a simbolizar o abandono que tantas vezes sentimos quando, no caminho que pisamos e desejamos largo, encontramos o sufoco do imprevisto que nos tapa a amplitude do olhar.
Todo o muro está vestido, uma sugestão de escada, um capricho de fetos, uma cabeleira de líquenes. Um caminho. O muro pode ser apenas um indicador de caminho num um dia de sol. Assim o vi: que não separe, que proteja!
Sem dúvida. Esperemos então e que as ruinas nos abram uma paisagem
ResponderEliminarfruível.
Rocha de Sousa
Muito bela, ainda que "desolada", esta fotografia, a simbolizar o abandono que tantas vezes sentimos quando, no caminho que pisamos e desejamos largo, encontramos o sufoco do imprevisto que nos tapa a amplitude do olhar.
ResponderEliminarVelhos muros abandonados...
ResponderEliminarBelíssima foto. Uma metáfora do FIM, como destino de muros e de gentes.
ResponderEliminarEsperemos então, com a resistência de um muro:)))
ResponderEliminarAs ruinas juntarão o que os muros separaram?
ResponderEliminarquantas histórias não terá para contar?
ResponderEliminarUm muro com muitas histórias para contar dado o seu aspeto de bastante idade.
ResponderEliminarTodo o muro está vestido, uma sugestão de escada, um capricho de fetos, uma cabeleira de líquenes. Um caminho. O muro pode ser apenas um indicador de caminho num um dia de sol.
ResponderEliminarAssim o vi: que não separe, que proteja!