As palavras embrulham-se, enovelam-se, na procura de referências que o olhar lhes traga aos dedos sobre o teclado. Uma loja em bric-à-brac?!
Coisas.Cada uma com a sua história. O candeeiro, o açucareiro, um bule (quantos chás?), terrinas, a miniatura de um barco sobre uma mesa, móveis antigos.
E seria preciso ver mais longe, levar o olhar ao fundo da sala. Com a foto demasiado pequena para fazer saltar as palavras. Talvez um zoom…
Uma figura de mulher por ali perdida (ou encontrada?)
Zambujal
Coisas, isso mesmo. "Cada uma com sua história" dentro da existência das gentes. Ah, tens razão, um zoom às vezes também dá jeito...
ResponderEliminarZambujal procurou o sentido entre sentidos: e é como o sentido fosse feito de vários sentidos
Coisas, apenas coisas mas que encheram vidas
ResponderEliminarCoisas, apenas coisas mas que fizeram o encanto de quem as teve um dia.
ResponderEliminarUm zoom da memória nem sempre nos agrada. Mas estas coisas que alguém guardou interrogam-nos, nesta displicente desordem ... talvez, sorrindo um pouco, "quem somos, para onde vamos"?
ResponderEliminarE entre as coisas encontraste a mulher...
ResponderEliminarGostei desse "fantasma" de mulher que adivinhaste e que lá está, indubitavelmente.
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