«O facto de a nossa vida estar em risco é apenas um facto quotidiano.»
como ir pescar - os que podem desaparecer ou aguardar na praia os riscos na areia tão definidos e tão frágeis a passagem, os que vão, os que ficam isso...
Assim enfrentaremos a vida que nos cabe. Com marcas no corpo e na alma, eventualmente deixando-as também nos outros, e pegando o touro pelos cornos, à semelhança dos forcados nas touradas. Mas se calhar a tourada da nossa existência ainda contém mais riscos e exige mais força de alma. Gostei muito da metáfora presente na fotografia.
Obrigada M. Como te disse, também lembrei a barca de Caronte, n'A Divina Comédia: os que esperam pela barca. Felizmente, encontrei uma metáfora de esperar ao sol, depois de tantas marcas na areia da vida.
É mais fácil ter consciência de que
ResponderEliminara nossa vida está em risco do que
perceber o limite inexorável em
que deixaremos de ouvir Bach.
Arriscar, riscar, deixar o rasto das caminhadas, cumprir a vida.
ResponderEliminarO risco do quotidiano não nos impede viver. Ou ficaríamos deitados na praia à espera.
ResponderEliminarAssim enfrentaremos a vida que nos cabe. Com marcas no corpo e na alma, eventualmente deixando-as também nos outros, e pegando o touro pelos cornos, à semelhança dos forcados nas touradas. Mas se calhar a tourada da nossa existência ainda contém mais riscos e exige mais força de alma.
ResponderEliminarGostei muito da metáfora presente na fotografia.
Obrigada M. Como te disse, também lembrei a barca de Caronte, n'A Divina Comédia: os que esperam pela barca. Felizmente, encontrei uma metáfora de esperar ao sol, depois de tantas marcas na areia da vida.
ResponderEliminar...só que essa realidade fica mais clara à medida que envelhecemos! Mas é a mesma coisa - como ir pescar e não voltar!
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