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quinta-feira, março 21, 2013

6. Luisa

Nem sempre as cores são alegres. Neste quadro elas são como grades que nos impedem de ir mais longe, de alcançar o infinito que supomos estar lá adiante. 

Luisa

6 comentários:

  1. Luisa apercebe-se de que cores básicas (em geral vibrantes) estão
    aqui um pouco obscurecidas: não é
    um defeito é um modo de ser.

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  2. Não, nem sempre são alegria. Nós as vemos como sentimos.

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  3. Tal como, quse sempre, a vida, não é, Luísa?

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  4. Assim como na vida, pintamo-la de várias cores, conforme o que sentimos no momento de criar.

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  5. Curioso e interessante o teu olhar Luisa, transmitindo grades onde víamos fluidos... e assim "inventando" infinitos.

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  6. Um olhar diferente. Não vejo grades mas sim liberdade.

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