Obrigada, amigos... ... essa fonte apareceu-me ao caminho, num lugar esquecido entre a vila de Mogadouro e a sua estação.
Era uma fonte muito usada pelos que ali paravam a beber água, depois de percorrerem a pé, por caminhos de terra, a distância de 6km - sim, 6km, que separava o corpo do comboio.
Mais tarde, os carroa apareceram, mas até ali, a distância era percorrida sem dramas, todos se levantavam cedo, rumo à máquina a vapor que chiava e bufava até ao Porto, linha do Douro, que eu mesma fiz inúmeras vezes quando vinha à praia em criança, na Póvoa do Varzim.
E, claro, pela falta de uso e porém, sempre fiel à sua primeira função, ali se conserva, coberta de verdes de todas as formas egradações - cantando líquida a sua língua água gelada :-)
Mistérios e maravilhas da mãe natureza!
ResponderEliminarO cântaro inesgotável. Que lindo!
ResponderEliminarA beleza das coisas. Imagino ali uma rapariga de olhos apaixonados descansando os seus pensamentos.
ResponderEliminar...e mata toda a sede de beleza do mundo!
ResponderEliminarO fluir da água e do sentimento, sempre, nas tuas palavras transparentes!
ResponderEliminarBela foto e bem captado momento...
ResponderEliminarEsperemos que as fontes não sejam privatizadas
ResponderEliminarObrigada, amigos...
ResponderEliminar... essa fonte apareceu-me ao caminho, num lugar esquecido entre a vila de Mogadouro e a sua estação.
Era uma fonte muito usada pelos que ali paravam a beber água, depois de percorrerem a pé, por caminhos de terra, a distância de 6km - sim, 6km, que separava o corpo do comboio.
Mais tarde, os carroa apareceram, mas até ali, a distância era percorrida sem dramas, todos se levantavam cedo, rumo à máquina a vapor que chiava e bufava até ao Porto, linha do Douro, que eu mesma fiz inúmeras vezes quando vinha à praia em criança, na Póvoa do Varzim.
E, claro, pela falta de uso e porém, sempre fiel à sua primeira função, ali se conserva, coberta de verdes de todas as formas egradações - cantando líquida a sua língua água gelada :-)
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