Por vezes, certos momentos, porque vividos em solidão são sentidos como assustadores e negros, passam a ter outra cor e outro significado quando, depois, é possível falar deles com alguém que nos empresta o seu ouvido.
Foto e legenda. Um todo. Solidão? Quando dois ombros se tocam e ouvidos se emprestam à fala do outro? Assim se vence. o que pode ser sentido como assustador e negro. Ficaria aqui tempos (se) esquecidos, a olhar e a escrever, a discorrer... que melhor ou outro comentário ou elogio?
O que tanto nos aflige durante a noite de manhã tem solução.
ResponderEliminarSim, a solidão que emana desta tua magnífica foto é de tal maneira palpável, que só pode diminuir, depois da conversa, ao raiar da manhã...
ResponderEliminarJustine
Ombro a ombro
ResponderEliminaraté de noite a conversa afasta os fantasmas.
Gosto aqui destes efeitos que pintam sentimentos e se evadem do real.
Boa interpretação do provérbio numa bela fotografia e num texto que não nos pode deixar indiferentes a estas realidades.
ResponderEliminarCuriosa fotografia. E o que me parece é que, talvez com luz artificial, a imagem fica suspensa
ResponderEliminarentre o dia e a noite, com algum
mistério
Escuto-te. Vês como não é tão feio assim?
ResponderEliminarFoto e legenda. Um todo. Solidão? Quando dois ombros se tocam e ouvidos se emprestam à fala do outro? Assim se vence. o que pode ser sentido como assustador e negro.
ResponderEliminarFicaria aqui tempos (se) esquecidos, a olhar e a escrever, a discorrer... que melhor ou outro comentário ou elogio?
De noite ou de dia, um ombro amigo é uma caricia para um rosto triste.
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