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quinta-feira, julho 11, 2013

5. Justine



O dia estava a terminar, fulguração de beleza a mergulhar devagar no Mediterrâneo. Eu assistia serenamente ao espectáculo no terraço do histórico Hotel Cecil, diante de um chá de hortelã. 
O dia tinha sido intenso, como tinham sido todos os anteriores passados na velha cidade de Alexandre – um emotivo e fundo mergulho na realidade da ficção, ou (não sendo o mesmo, é igual) uma viagem apaixonada pela ficção transformada em realidade!
O dia estava a terminar, mas não tinha importância. Amanhã continuaria o meu percurso pelas páginas/ruas do “meu” Quatuor!
Justine

6 comentários:

  1. Um dia assim não se esquece!

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  2. Imagem recorrente mas sempre ape-
    lativa e um texto que se faz assim
    acompanhar com justeza

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  3. Quando se ama muito um lugar, ele aparece sempre no pensamento.

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  4. Enquanto Balthasar, o filósofo, analisa a postura serena de Justine.

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  5. Eu diria que todos os mistérios e cruzamentos de Alexandria perpassam neste olhoar/foto/pensamento.

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  6. Eu deixaria arrefecer o chá, diante dessa baía avassaladora!

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