Escultura de Soares dos Reis, no Museu do mesmo nome. Chama-se "O Desterrado" e, olhando-a, vem-me à cabeça "a distância" que nos acontece: da terra, dos amigos, dos lugares que amamos, desterrados, solitários e nus, num espaço interior agreste e sem nome que tantas vezes somos/sentimos por dentro.
ResponderEliminarBela ideia recorrendo a uma es-
cultura do passado e cuja atitude
vem da solidão e talvez da perda.
Assim mesmo, na plena nudez da solidão.
ResponderEliminarLindíssima imagem. Será que só a beleza das coisas amenizará essa solidão?
ResponderEliminarTriste e doce ao mesmo tempo...
ResponderEliminarEscultura de Soares dos Reis, no Museu do mesmo nome. Chama-se "O Desterrado" e, olhando-a, vem-me à cabeça "a distância" que nos acontece: da terra, dos amigos, dos lugares que amamos, desterrados, solitários e nus, num espaço interior agreste e sem nome que tantas vezes somos/sentimos por dentro.
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