Páginas

quinta-feira, janeiro 23, 2014

7. Luisa

7 comentários:

  1. Dois painéis informativos neste "jornal de parede": o realista e o poético - ambos de fazer parar para ler!

    ResponderEliminar
  2. Tenho que vos dar uma explicação: no tempo da preparação para a Expo, eu trabalhava numa Empresa em Cabo Ruivo e perdia muito tempo à janela do meu escritório (confesso) a ver as obras que se desenrolavam ali perto a desmantelar a refinaria da Sacor. Quando tudo foi arrasado, o rio mostrou-se inteiro aos meus olhos. Era lindo esse horizonte!

    ResponderEliminar
  3. Que maravilha de jornal de parede, Luisinha! Palavras e imagens. O que a gente sabe "daqui" apenas olhando-nos entre si.
    Gostei muito: apenas há 20 anos mas não fazia ideia de como se veriam todas aquelas ferrugentas redomas de metal.

    ResponderEliminar

  4. Esta é na verdade uma imagem apropriada para um jornal.
    Congratulo-me também com a recuperação daquela parte da cidade e do Tejo.

    ResponderEliminar
  5. Uma notícia de ontem que hoje nos faz ver como o tempo corre rapidamente...

    ResponderEliminar
  6. Uma bela história do que se desenrolou ante os teus olhos. E o poema é muito bom, Luísa.

    ResponderEliminar
  7. Para lembrar factos para esquecer: o desmantelar duma fábrica.

    ResponderEliminar