Foi bom estar em casa alheia, em país alheio, os meus olhos curiosos a devassar jardins de casas alheias, a adivinhar vidas, cuidados, intimidades, de gente que me é alheia e que, afinal, me é tão igual, tão igual.
Sempre interrogando e fingindo o teatro de outras vidas. Tal escrever e poetar a vida, como fazes. Mas há uma diferença nestes muros baixos que se deixam antever: há um convite.
Alheios que, assim, se tornam amigos.
ResponderEliminarCusca-se o que está em frente dos olhos, imagina-se o que não é visível.
ResponderEliminar...porque sabes observá-los, e compreendê-los!
ResponderEliminarSem dúvida são bons esses momentos de união e descoberta.
ResponderEliminarSempre interrogando e fingindo o teatro de outras vidas. Tal escrever e poetar a vida, como fazes.
ResponderEliminarMas há uma diferença nestes muros baixos que se deixam antever: há um convite.