E debaixo daquela árvore sonhei o futuro. Alguns sonhos foram, outros não, porque a vida é mesmo assim.
Fomos nós que a plantámos e cresceu connosco.
Quando mudei de casa fui ao quintal despedir-me dela e de tudo o que ali vivi.
Não sei se ainda existe ou se a cortaram. E não quero saber, pois para mim continuará para sempre nas minhas brincadeiras de infância e no quintal onde fui feliz. A minha árvore!
Isabel
E que árvore era, Isabel?
ResponderEliminarGosto tanto de saber os nomes das árvores.
E fico sempre admirada quando pergunto o nome de alguma árvore e as pessoas do campo me dizem que não sabem... nem querem saber.
Achei este desafio muito interessante, ou não fosse eu a
Maria Tree Lover ;)
Beijinhos
Esta discrição fez-me lembrar o herbanário Tio Vicente na "Morgadinha dos Canaviais", quando cortaram as árvores do seu quintal. (Luisa)
ResponderEliminarGosto em particular do simbolismo que encontro na imagem que mostra apenas o tronco, deixando escondido tudo o resto.
ResponderEliminarUm belo texto, Isabel, que nos transmite com clareza o amor que podemos dedicar a uma árvore, a uma casa, a um objecto
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