Os Agostos da minha juventude eram felizes e despreocupados. Uns, passados na aldeia, outros na praia, outros na cidade...
Passeava, brincava, nadava, ia às compras, lia muitos livros, via muita televisão, dançava... eram tempos despreocupados e os problemas resolviam-se sempre.
Naquele tempo tudo estava bem / tudo ficava bem.
Acima de tudo, naquele tempo não faltava ninguém importante, ao fim do dia na mesa do jantar ou nas reuniões de família...
Isabel
é isso mesmo, não faltava ninguém
ResponderEliminarAssim é a memória dos tempos bons.
ResponderEliminarBom, recordar quando se juntavam e se reconheciam. Amálgama de amor e saudade de ausentes nesta descrição das "férias grandes".
ResponderEliminarPela foto eram tempos muito doces.
ResponderEliminarTeresa
Agostos felizes
ResponderEliminarLuisa
É isso a diferença entre a despreocupação da juventude e as tristezas da idade adulta: a presença constante das nossas perdas
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