Páginas

quarta-feira, novembro 27, 2019

9. Mónica



Por esta porta entra a família do último descendente do filho feito legítimo. Parece-me irónico, e até caricato, como de um filho “feito” legítimo se formou uma casa real. E podia ser o princípio de muita conversa sobre formação de casas reais e legitimação de filhos. Havia tanto para discutir. Mas não vos vou levar por aí adentro. Convido-vos a ficar por aqui, a apreciar esta bela porta cinza, singela, sem anúncios, nem informações sobre quem aqui vive, a respeitar a privacidade de quem prefere que passemos à sua porta e o deixemos ficar incógnito na sua casa real. 
Mónica

5 comentários:

  1. "Aquilo" antigamente no que toca a casamentos, arranjos, filhos legítimos e nem tanto era quase tão confuso como é actualmente!!!!!
    A porta, ao contrário, é simples e discreta

    ResponderEliminar
  2. Adoro portas! Abrem-se e fecham-se! Ou não, "deixam-se um niquinho abertas, assim como quem não quer a coisa" ... :)

    ResponderEliminar
  3. Anónimo29/11/19

    Bonita foto

    Teresa

    ResponderEliminar
  4. Anónimo2/12/19

    Portas que zelam pela nossa privacidade
    Luisa

    ResponderEliminar
  5. Anónimo2/12/19

    Portas e não só que zelam a nossa privacidade
    Luisa

    ResponderEliminar