
Se eu fosse ainda criança, agarrava na toalha de praia bem aberta por cima da cabeça e desatava a correr pelo areal, transformada numa ave à procura do vento propício para levantar voo.
Mas como os ossos já não me permitem tal feito, caminho devagar pelo mesmo areal agora um pouco mais soturno, serenamente pensando que talvez a alegria seja igual…
Mas como os ossos já não me permitem tal feito, caminho devagar pelo mesmo areal agora um pouco mais soturno, serenamente pensando que talvez a alegria seja igual…
Justine
Para mim, já nem isso. Agora praia só em esplanada.
ResponderEliminarAproveito para dizer que para a Foz do Arelho só fomos um verão. As praias da minha infância foram Figueira da Foz e S. Martinho do Porto
Luisa
Eu descia escada abaixo, nas escadas do quintal da minha vizinha, com um lençol velho a fazer de manto, quando fazíamos teatro.
ResponderEliminarNo fundo, as brincadeiras de crianças têm muitas coisas parecidas!
Um sonho que ainda permanece. Voar de outras formas.
ResponderEliminareu ainda faço isso, com os meus filhos e neto, a fingir que não sou só eu que quero fazer isso ahahahhah
ResponderEliminarMuito bela esta fotografia de livro antigo tão bem associada ao teu texto de memória antiga. E afinal pode-se continuar a voar de outro modo, não é?
ResponderEliminargosto desta tua imagem de gaivota e do que ela representa!
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