
Somos como flores delicadas de tempo breve que, dependendo da espécie e do lugar onde nascem, correm muitas vezes o risco de ser ignoradas ou espezinhadas.
Constatar esta realidade é uma sombra incómoda a pairar sobre a alegria que eu desejaria plena.
M
De novo a injustiça, esse cancro social que enquanto existir não nos permitirá uma alegria plena
ResponderEliminartão verdade, neste mundo tão desigual
ResponderEliminarDa alegria efémera, da existência breve. Das condições de cada um.
ResponderEliminarTanto para nos coartar o sorriso iluminado com que olhamos a flor, as flores.
Uma bela metáfora, M.
A beleza da papoila vai ficar ignorada
ResponderEliminarLuisa
boa comparação com a papoila, é tão bonita, tão natural e tão efémera.
ResponderEliminarAdoro papoilas!
ResponderEliminarSomos isso tudo e todos, porque a vida pode mudar completamente num segundo.
Bela metáfora da brevidade da alegria.
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