Estrada para Cacela Velha. Os velocípedes... há que ter cuidado. Como estava em férias, tive que recorrer ao lugar onde me encontrava. Mas isto "já é uma miragem" porque está tudo muito cheio de carros e carretas, estufas, vegetação e árvores cortadas, plantação intensiva e, ó admiração, ao fim do dia, camionetas a transportar pessoas vagas, das que ouvimos falar na tv. Tudo diferente em meia dúzia de anos. Nem sequer tive vontade de ir lá, olhar a Ria que, ao que percebi, está muito assoreada. Abç
Sim, Mónica, falámos sobre este lugar em tempos. Anda gente a pé e de bicicleta, os carros normalmente têm cuidado mas nunca fiando! É na verdade um cul-de-sac que ao fim do dia é maravilhoso com a luz. Não fossem os estragos que vou encontrando. E tenho ido fora de época, sempre. Também é preciso bom senso porque ODEIO as grandes faixas que por vezes fazem para as bicicletas, sem passeio para os peões ou sequer poder parar: andamos sempre a imitar alguém! Por ex., na estrada de Castro Marim para VRStº António é demais, o espaço "roubado" dá para uma corrida de bicicletas. Abçs
Que beleza! Meio selvagem meio campo, onde é? Tenho que ver no computador com mais pormenor. As bermas parecem-me inapropriadas para peões, será?
ResponderEliminarEstrada para Cacela Velha. Os velocípedes... há que ter cuidado. Como estava em férias, tive que recorrer ao lugar onde me encontrava. Mas isto "já é uma miragem" porque está tudo muito cheio de carros e carretas, estufas, vegetação e árvores cortadas, plantação intensiva e, ó admiração, ao fim do dia, camionetas a transportar pessoas vagas, das que ouvimos falar na tv. Tudo diferente em meia dúzia de anos. Nem sequer tive vontade de ir lá, olhar a Ria que, ao que percebi, está muito assoreada.
ResponderEliminarAbç
Sim, parece uma estrada normal para carros onde já não é seguro passear a pé
ResponderEliminarLuisa
Bettips se calhar andei por essa estrada a pé no ano passado, acho que já tínhamos falado sobre uma outra fotografia neste lugar
ResponderEliminarSim, Mónica, falámos sobre este lugar em tempos. Anda gente a pé e de bicicleta, os carros normalmente têm cuidado mas nunca fiando!
ResponderEliminarÉ na verdade um cul-de-sac que ao fim do dia é maravilhoso com a luz. Não fossem os estragos que vou encontrando. E tenho ido fora de época, sempre. Também é preciso bom senso porque ODEIO as grandes faixas que por vezes fazem para as bicicletas, sem passeio para os peões ou sequer poder parar: andamos sempre a imitar alguém! Por ex., na estrada de Castro Marim para VRStº António é demais, o espaço "roubado" dá para uma corrida de bicicletas.
Abçs
O sonho no fim do caminho. Que saudades!
ResponderEliminarTambém fui feliz por essas paragens em várias ocasiões, B.!
ResponderEliminarQue continues a sê-lo!
Bonito passeio. Não conheço a zona mas deve ser uma maravilha.
ResponderEliminarTeresa