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quarta-feira, junho 01, 2022

11. Zambujal

 

8 comentários:

  1. "o espaço que os peões roubam aos automóveis"? Que malandros :))))

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  2. Para passear, os passeios são para mim um pouco inimigos e não me deixam caminhar serenos como diz Papiniano Carlos, obrigam-me a usar um bastão para me apoiar e evitar conhecer mais de perto as pedras com que são construídos... Se quiser olhar as estrelas ou o céu, tenho de parar.

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  3. Anónimo2/6/22

    Passeios autênticos lembro os que fazia na minha terra, em sossego, pelos passeios livres de carros e pelas estradas ainda sem carros. Devagar
    Luisa

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  4. Esses passeios "passeios" eu passo sem passear, apenas passando.
    Mas em 1957 os passeios tinham árvores e caminhávamos (talvez novos) serenos. Sem trotinettes, sem bicicletas, sem carros em cima dos passeios, sem skates...

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  5. Os passeios da memória que ladeiam a nossa estrada. É tão forte este poema.

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  6. Grande Papiniano! Caminhemos então, serenamente!

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  7. Da última vez que passeei no passeio da Av. da Liberdade, dei uma escorregadela, que só por muita sorte não me estatelei a todo o comprimento. A calçada está tão lisa, que parece gelo.

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  8. Anónimo4/6/22

    Bonito poema. Passear devagar pelos espaços possíveis.

    Teresa

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