Uma escultura e ideia de Clara Marta em homenagem a Eduardo Salavisa, falecido em 2020. No Jardim das Amoreiras. Não fazia ideia que se encontrava ali, há anos que eu não voltara a passar nesta zona. Fotografei-a porque a achei curiosa e só ao chegar a casa procurei informação na net. Encantei-me com o que li e convosco partilho os links abaixo. Vale a pena lê-los e “desdobrá-los” nas palavras de quem privou de perto com o artista. Na luz da memória, o consolo possível versus a sombra triste da morte.
https://museubordalopinheiro.pt/expo/eduardo-salavisapelo-traco-dos-amigos/
05/04/2022 / (a)Riscar o Património
M
Muito gira, a "instalação". Mais gira ainda a tua última frase: "Na luz da memória, o consolo possível versus a sombra triste da morte". Agora percebi a relação...
ResponderEliminarApetece uma visita ao Museu Bordalo Pinheiro, e apetece saborear a última frase poética do teu texto!
ResponderEliminarApagou-se a luz de Salavisa mas reacende-se em toda a sua obra. Os Urban Sketchers são uma prova sensível.
ResponderEliminarBonita vida a deste senhor 😍
ResponderEliminarTudo belíssimo
ResponderEliminarLuisa
Fui ver. Completar o conhecimento.
ResponderEliminarGostei muito da ideia da escultura e das tuas palavras. Talvez o pensamento de Clara Marta fosse mesmo esse, "ausência" e consolo. Do viajante e desenhador ausente.
Perfeita e educativa a tua versão de luz vs. sombra, M.
ResponderEliminarImpressionantemente bela a tua frase!
Uma instalação muito fora do vulgar, bonita fotografia. Mas fiquei confusa, M fala em jardim das Amoreiras e Justine em Museu Bordalo Pinheiro. Vou ver os sites para ver se percebo onde está ou esteve.
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