Realmente não são precisas palavras, a imagem mostra tudo. Livra! Odeio a moda das tatuagens, vejo algumas por aí horrendas. Deve ser difícil para quem vive com essas pessoas tatuadas saberem quem está por baixo daquela profusão de desenhos, parecem labirintos. Já nos bastam os inevitáveis labirintos do ser humano e das suas vivências quanto mais estes... A outra hipótese é o dono dos braços ter querido esconder pelo menos um. Na minha opinião, ao contrário da Margarida, não gosto do braço "despido", lembra-me um biscoito retorcido.
Feio. É preciso ter coragem para meter na pele produtos "estranhos" à pele para toda a vida
ResponderEliminarGosto do braço direito dele; o esquerdo ... abomino :(
ResponderEliminarRealmente não são precisas palavras, a imagem mostra tudo. Livra! Odeio a moda das tatuagens, vejo algumas por aí horrendas. Deve ser difícil para quem vive com essas pessoas tatuadas saberem quem está por baixo daquela profusão de desenhos, parecem labirintos. Já nos bastam os inevitáveis labirintos do ser humano e das suas vivências quanto mais estes... A outra hipótese é o dono dos braços ter querido esconder pelo menos um. Na minha opinião, ao contrário da Margarida, não gosto do braço "despido", lembra-me um biscoito retorcido.
ResponderEliminarNão gosto do "depois", abomino tatuagens. Embora entenda o apelativo, afinal, que vem dos brasis. das áfricas e das índias
ResponderEliminarEsqueci-me dos peles-vermelhas mais acima na América, antes dos espanhóis e dos colonos.
ResponderEliminarHorriveis as tatuagens.
ResponderEliminarLuisa
Bem escolhida a fotografia para o tema. Também detesto tatuagens e não seria cliente deste talho.
ResponderEliminarTeresa