Muito bonitas as duas fotografias, cada uma com seus pormenores e sentido aplicáveis ao desenrolar da vida. A exuberância e socialização da juventude expressas na cor e no conjunto de vasos como gente partilhando. A outra com as cores baças e postura quebrada, solitária, com aquelas traves que me lembram um banco de jardim.
Mónica, os cyclames são mesmo assim. Estão em flor; estas começam a cair, ainda com folhas; depois caem as folhas e, aparentemente não fica nada. Ficam os bolbos no vaso e tudo volta a rebentar passado uns meses.
Não sei se percebi, a parte verde cresceu e as flores murcharam?
ResponderEliminarAcho que toda ela está a morrer...
ResponderEliminarMuito bonitas as duas fotografias, cada uma com seus pormenores e sentido aplicáveis ao desenrolar da vida. A exuberância e socialização da juventude expressas na cor e no conjunto de vasos como gente partilhando. A outra com as cores baças e postura quebrada, solitária, com aquelas traves que me lembram um banco de jardim.
ResponderEliminarComo borboletas, às vezes cansadas, por vezes felizes.
ResponderEliminarÉ preciso esperar pela primavera para que volte a florir
ResponderEliminarLuisa
Mónica, os cyclames são mesmo assim. Estão em flor; estas começam a cair, ainda com folhas; depois caem as folhas e, aparentemente não fica nada. Ficam os bolbos no vaso e tudo volta a rebentar passado uns meses.
ResponderEliminar