A visita ao Museu Quai Branly (Paris 2015) deu-me uma perspectiva imensa dos trabalhos artesanais, de costumes, vestimentas, artefactos, estátuas, absolutamente alucinante. De lugares tão remotos como a Oceânia. Escolhi esta foto do corredor da entrada, onde passava um rio de palavras em luzes: ao fundo uma das feias mas interessantes estátuas do início da exposição.
Bettips
Estive no Quai Branly há uns anos, mas não me recordo de ter visto essa escultura. Ainda bem, senão teria tido um susto...( para "pôr água na fervura", interessou-me tanto o museu que já lá fui 2 vezes, e gostei muito das exposições)
ResponderEliminarParece um busto mas daqui não percebo bem
ResponderEliminarAo olhar para a fotografia o que me chama a atenção são as letras no chão. A escultura ao longe não a consigo ver em pormenor por isso não tenho opinião sobre ela.
ResponderEliminarRealmente um busto feio ao fundo. Mas não se percebe bem.
ResponderEliminarTeresa
Para quê fazer coisas tão feias?
ResponderEliminarLuisa
Não tenho aqui acesso a outros aspectos das exposições do Quay Branly. Como expliquei ao colocar a fotografia, o museu é dedicado a inúmeras obras de países longínquos, muito espantosas para o Ocidente que somos. A escultura ao fundo é uma cabeça de homem, semelhante às da Ilha da Páscoa. Achei graça ao rio de palavras e ideias que nos separam de civilizações diferentes.
ResponderEliminarEspero que tivessem lido "a explicação" da imagem e tivessem percebido a minha ideia... Abçs a todas
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