
Era uma vez um trio angelical que mesmo sem voz se fazia ouvir com os seus canticos natalicios entre todos os outros que compunham uma pequena orquestra muito bem afinada e que nos encantava na noite da consoada.
Mas o cantor do meio tinha os olhos fechados, talvez para melhor se concentrar na ária musical que tinha de executar e, por isso, não se apercebeu dumas mãos traquinas e gordinhas, ainda pouco firmes na segurança de objetos, que agarraram os cantores e num abrir e fechar de olhos era uma vez um anjinho sem cabeça.
Benó
Era uma vez um anjinho sem cabeça?
ResponderEliminarEra uma vez uma parábola!
Gostei da 1ª leitura, tenho de reler... como todas as parábolas.
Saudações
a cabeça canta na mesma... mas pode colar-se! :-)
ResponderEliminar~
Que bonito trio!
ResponderEliminar...mas que continua a cantar maravilhosamente, na tua imaginação!
ResponderEliminarQuem disse que os anjos precisam de cabeça para cantar?
ResponderEliminarMeninos ladinos, os três anjos que continuam a cantoria
ResponderEliminare o traquinas, anjo assim também!
Nos contos de Natal nem tudo acaba bem. Que o diga o anjinho de cabeça perdida.
ResponderEliminarUm dueto que já teve melhores dias...
ResponderEliminarAgrades