Era uma vez... uma pedra
amaciada de musgo,
uma árvore forte,
um feto ao sol,
outro pequenino na timidez de ser novo.
Era uma vez uma doçura/uma amargura
a lembrança.
Agora que tive tantos dias para os olhar tão perto, para onde me fogem esses olhos?
Tão cansados os olhos cor de floresta da minha mãe.
Bettips
Um poema.
ResponderEliminarCarregado de nostalgia, mas também de esperança (tímida?, como é próprio do ser novo?).
Era (sempre) uma vez...
Saudações/des
no natal era assim, musgos e pedras e gelo nos dedos pequeninos.
ResponderEliminare o fogo e o forno e o pão... dum dia que nunca termina... :-)
~
Como uma pedra e um feto nos podem trazer tantas recordações!
ResponderEliminarEra uma vez...a vida, com doçuras e amarguras, muitas tristezas e por vezes um fulgor de felicidade!
ResponderEliminarlindas a pedra, a árvore, os fetos, as lembranças, os olhos cor de floresta e a tua poesia!
ResponderEliminarOs teus tesouros, tão verdes, tão macios. Vão com as aves, poetisa!
ResponderEliminarUma amostra da floresta, do mundo, da mãe.
ResponderEliminarAgrades
Era uma vez uma pedra cheia de musgo com muitas histórias para contar.
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