Aqui também, como lá em baixo no conjunto fotografia/texto da Agrades, encontro um misto de ironia e de metáfora. Na verdade, na minha opinião, o vazio pode ser muito belo. Pelo que pode provocar de enriquecedor em quem o sente. A elegância da existência? :-)))
Começou por se beber o que apelou ao uso pela sua sua elegância. Pobre do copo feioso, mas ele saciará a sede. Por outro lado, lembrou-me a estória do copo meio cheio e do copo meio... vazio.
Aqui também, como lá em baixo no conjunto fotografia/texto da Agrades, encontro um misto de ironia e de metáfora.
ResponderEliminarNa verdade, na minha opinião, o vazio pode ser muito belo. Pelo que pode provocar de enriquecedor em quem o sente. A elegância da existência? :-)))
ResponderEliminarNão te tiro a razão, Justine, mas o que está dentro conta mais… copo sem vinho é copo sem alma!
Concordo na elegância mas discordo no conteúdo: dás-me um copo de tinto? Pode ser no copo comum...
ResponderEliminarMuito bonita a ideia, Justine!
Um vazio que me encheu o sorriso.
Uma bela e positiva forma de resolver o vazio!
ResponderEliminarParabéns.
Uma questão de requinte, penso eu: mais vale passar sede mas não beber por um copo qualquer...
ResponderEliminarFotografia descritiva, interessan-
ResponderEliminarte. Mas o mais interessante é o co-
mentário de Justine a esta «inti-
midade» suspensa, acabada em vazio.
Rocha de Sousa
Ambos cheios: um de líquido, outro de distinção. Tudo depende do nosso olhar.
ResponderEliminarComeçou por se beber o que apelou ao uso pela sua sua elegância. Pobre do copo feioso, mas ele saciará a sede.
ResponderEliminarPor outro lado, lembrou-me a estória do copo meio cheio e do copo meio... vazio.
Justine, como tu tens razão no que se refere à beleza física dos objetos mas, agora ia pelo cheio. Acompanhas-me?
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