Ti
« no
instante de olhar para ti
esquecia os frutos que sempre te vira carregar na tua figura frágil.
voltava o canto do pai, o aroma peganhento das estevas, a borboleta incrédula que coincidia na flor que delas se formava, a lápide do tempo tanto e tal, a criança que corria nas laranjas - convocada pelos teus pequenos dedos...»
voltava o canto do pai, o aroma peganhento das estevas, a borboleta incrédula que coincidia na flor que delas se formava, a lápide do tempo tanto e tal, a criança que corria nas laranjas - convocada pelos teus pequenos dedos...»
~pi
Suave, suave, este deslizar o olhar sobre o sumo dos frutos.
ResponderEliminarTão delicada esta imagem de brilhos e brancuras, quer na fotografia quer nas palavras. O movimento da inocência.
ResponderEliminarLindo texto para TI.
ResponderEliminarLindo, mesmo ao teu estilo!
ResponderEliminarA delicada suspensão da figurinha
ResponderEliminarhumana, como quem tem vontade de
assim ficar num astro vítro
Um objecto encantador, que merece bem o delicado texto que escreveste...
ResponderEliminarLindos o texto e a foto
ResponderEliminarComo uma prece, a teu jeito de menina lembrada, sempre em equilíbrio entre o ser e o ter sido
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