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quinta-feira, outubro 31, 2013

1. Agrades

7 comentários:

  1. Dor e resistência à dor. Lágrimas a escorrerem dos olhos, mas continuar a olhar em frente, sem pestanejar - assim foi a vida desta mulher!

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  2. Sem medida.
    Fica-nos o ar de sofrimento mas resoluto de F(e)rida que dizia "pintava a (sua) realidade e não sonhos".

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  3. Realidades que não desaparecem quando as lágrimas escoam.

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  4. A mim impressiona-me que o sofrimento atroz desta mulher durante anos e anos de luta seja aproveitado para enfeitar uma caneca. Tornado assim de certo modo ligeiro e banal. Faz-me confusão.

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  5. Se calhar o que disse no comentário acima foi um desvio ao que realmente interessava tomar aqui como relevante: o sofrimento estoico de Frida Kahlo. Independentemente do objecto em que ele é mostrado, ou por causa dele, talvez a nossa atenção e o nosso pensamento sejam alertados para essa dor física e mental que a consumiu. Apesar da arte em que se refugiou e a amparou.

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  6. Uma dor viva a desta mulher-sofrimento.

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  7. A vida desta pintora e a convoca-
    ção desta pintura têm a eloquência
    do tema

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